CIDADE DO MÉXICO--(BUSINESS WIRE)--Devido à redução da exposição em ramos voláteis de negócios, como o agronegócio, as empresas de (res)seguros no Brasil deverão ser capazes de resistir a quaisquer impactos das recentes inundações generalizadas no Rio Grande do Sul.
O Comentário da Best, “Baixa Exposição ao Agronegócio para Ajudar as Resseguradoras do Brasil a Enfrentar Inundações”, afirma que para a maioria das (res)seguradoras, o maior impacto envolve o agronegócio, bem como propriedade comercial e pessoal e interrupção de negócios devido à escassez de suprimentos básicos e danos a infra-estrutura pública na região sul do país. Os bancos e as instituições financeiras também serão pressionados, pois terão de renegociar os termos e condições com as partes afetadas.
“O agronegócio é de grande importância para a economia brasileira, e o Rio Grande do Sul é um centro agrícola que fornece aproximadamente 60% do arroz do país, mas as seguradoras e resseguradoras aprenderam com a experiência a lidar com os eventos relacionados ao clima, mantendo uma menor participação nas exposições e no desenvolvimento de modelos de perda máxima provável mais precisos”, disse Ricardo Rodriguez Perez, analista financeiro da AM Best. “Dito isto, é provável que as inundações provoquem um aumento da inflação devido ao aumento do preço do arroz e, consequentemente, afectem o PIB.”
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