Seattle Genetics e Takeda Anunciam Dados de Sobrevida em Quatro Anos do Estudo Principal do ADCETRIS® (Brentuximabe Vedotina) em Linfoma Anaplásico de Grandes Células Sistêmico Refratário ou Recidivante na Reunião Anual da ASH

- Taxa estimada de sobrevida em quatro anos de 64% -

- Metade dos pacientes que alcançaram remissão completa permanece sem a doença -

ASH 2014

SÃO FRANCISCO--()--Seattle Genetics, Inc. (Nasdaq: SGEN) e Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502) anunciaram hoje os dados de sobrevida global em quatro anos do estudo clínico principal de Fase 2 do ADCETRIS (brentuximabe vedotina) em linfoma anaplásico de grandes células (ALCL) sistêmico refratário ou recidivante. O ADCETRIS é um conjugado anticorpo-fármaco (CAF) direcionado para CD30, que é expressa no linfoma de Hodgkin (LH) clássico e no ALCL sistêmico (sALCL), um tipo de linfoma de células T. Em um acompanhamento médio de 46,3 meses, a taxa estimada de sobrevida em quatro anos foi de 64%. Os dados foram apresentados na 56a Reunião e Exposição da Sociedade Americana de Hematologia (ASH) realizada em São Francisco, Califórnia, de 6 a 9 de dezembro de 2014.

"Desfechos históricos de pacientes com linfoma de células T recidivante, inclusive ALCL sistêmico, eram desfavoráveis, com uma média de sobrevida global de 5,5 meses e uma média de sobrevida livre de progressão de 3,1 meses. Os dados de sobrevida em quatro anos de pacientes com ALCL sistêmico do estudo clínico principal demonstraram a atividade do ADCETRIS no tratamento desta doença com uma taxa de sobrevida em quatro anos de 64% e uma sobrevida média livre de progressão de 20 meses", disse Clay B. Siegall, Ph.D., Presidente e Diretor-Presidente da Seattle Genetics. "Esses dados animadores mostram respostas duradouras, de longo prazo, no tratamento de ALCL sistêmico recidivante e apoiam a avaliação do ADCETRIS em linhas de terapia mais precoces, inclusive no estudo clínico de Fase 3 de ECHELON-2 em linfoma de células T maduras."

"Os dados indicam que mais de 60% dos pacientes com ALCL refratário ou recidivante tratados com ADCETRIS nesse estudo estão vivos em quatro anos, o que pode redefinir as expectativas de desfecho nesse câncer de difícil tratamento", disse Dirk Huebner, Doutor em Medicina, Diretor Médico Sênior da Oncology Therapeutic Area Unit da Takeda Pharmaceutical Company. "O fato de que um terço de todos os pacientes tratados no estudo clínico permanece em remissão completa, sem nenhuma evidência de doença, depois de um seguimento médio de 46 meses, sugere a diferença que o ADCETRIS pode fazer nessa doença".

Four-Year Survival Data from an Ongoing Pivotal Phase 2 Study of Brentuximab Vedotin in Patients with Relapsed or Refractory Systemic Anaplastic Large Cell Lymphoma (Abstract #3095, pôster apresentado às 18h00, horário na região do Pacífico, domingo, 7 de dezembro de 2014 no Moscone Center West Building, 1° Piso)

Um estudo clínico principal de braço único foi realizado com a participação de 58 pacientes com ALCL sistêmico refratário ou recidivante para avaliar a eficácia e segurança do ADCETRIS como agente único. Além disso, o estudo foi delineado para determinar a duração da resposta, a sobrevida livre de progressão e a sobrevida global. Os pacientes receberam 1,8 miligramas por quilograma (mg/Kg) do ADCETRIS administrados por perfusão intravenosa de 30 minutos a cada três semanas por até 16 ciclos. Como previamente relatado, 86% dos pacientes do estudo clínico alcançaram uma resposta objetiva, sendo 59% de resposta completa (RC) e 28% de resposta parcial (RP).

Os dados de seguimento de longo prazo de pacientes desse estudo clínico serão apresentados por Barbara Pro, Doutora em Medicina da Universidade Thomas Jefferson, e incluem:

  • Após um tempo médio de observação de 46,3 meses a partir da primeira dose do ADCETRIS, a sobrevida global média foi de 55,1 meses e a sobrevida global em quatro anos foi de 64%.
  • A sobrevida média livre de progressão por investigador foi de 20,0 meses.
  • Dezenove de 38 pacientes (50%) que alcançaram RC no estudo ainda permaneciam em remissão no momento do último seguimento de acordo com avaliação do investigador; para todos os pacientes que alcançaram RC, a média de sobrevida global e a sobrevida sem progressão ainda não haviam sido alcançadas.
  • Para os 16 pacientes de RC que receberam um transplante consolidativo (transplante de células-tronco autólogas ou alogênicas - ASCT), a média de sobrevida global e a sobrevida sem progressão não tinham sido alcançadas.
  • Para os 22 pacientes de RC que não receberam transplante, a média de sobrevida sem progressão foi de 39,4 meses e a média de sobrevida global ainda não tinha sido alcançada. Oito pacientes de RC permaneceram em remissão sem receber qualquer terapia antilinfoma subsequente à terapia com ADCETRIS.
  • Os eventos adversos mais comuns de qualquer grau foram: neuropatia periférica (57%), náusea (40%), fadiga (38%), febre (34%) e diarreia (29%).
  • Os eventos adversos de grau 3 ou 4 que ocorreram em pelo menos 5% dos pacientes foram: neutropenia (21%), neuropatia periférica (17%), trombocitopenia (14%), anemia (7%) e ALCL recorrente (5%).

Sobre ADCETRIS:

ADCETRIS (brentuximabe vedotina) é um CAF que compreende um anticorpo monoclonal anti-CD30 ligado por ligante clivável por protease ao agente antimicrotúbulo monometil auristatina E (MMAE), que utiliza tecnologia de propriedade da Seattle Genetics. O CAF emprega um sistema ligante concebido para ser estável na corrente sanguínea e liberar MMAE ao ingressar em células tumorais que expressam CD30.

ADCETRIS para injeção intravenosa recebeu aprovação acelerada da FDA dos EUA e aprovação com condições do Health Canada para duas indicações: (1) tratamento de pacientes com LH após fracasso de ASCT ou após fracasso de ao menos dois regimes prévios de quimioterapia com multiagentes em pacientes que não são candidatos para ASCT e (2) tratamento de pacientes com sALCL após fracasso de ao menos um regime prévio de quimioterapia com multiagentes. As indicações para ADCETRIS são baseadas em taxa de resposta. Não há dados disponíveis demonstrando melhora em desfechos ou sobrevida relatados por paciente com ADCETRIS.

Foi concedida autorização condicional para comercialização do ADCETRIS pela Comissão Europeia em outubro de 2012 para duas indicações: (1) para o tratamento de pacientes adultos com LH CD30-positivo refratário ou recidivante após ASCT ou após ao menos duas terapias prévias, quando ASCT ou quimioterapia com multiagentes não são opções de tratamento, e (2) para o tratamento de pacientes adultos com sALCL recidivante ou refratário. ADCETRIS recebeu autorização para a comercialização de autoridades regulatórias em 45 países. Veja informações importantes de segurança abaixo.

Seattle Genetics e Takeda estão desenvolvendo o ADCETRIS conjuntamente. Sob os termos do acordo de colaboração, a Seattle Genetics tem direito de comercialização nos EUA e no Canadá e a Takeda tem direito de comercializar o ADCETRIS no resto do mundo. Seattle Genetics e Takeda financiam os custos de desenvolvimento do ADCETRIS em conjunto, sendo 50% para cada empresa, exceto no Japão onde a Takeda será a única responsável pelos custos de desenvolvimento.

Sobre a Seattle Genetics:

Seattle Genetics é uma empresa de biotecnologia focada no desenvolvimento e comercialização de terapias inovadoras baseadas em anticorpos para o tratamento de câncer. Seattle Genetics é líder no campo de desenvolvimento de conjugados anticorpos-fármacos (CAFs), uma tecnologia concebida para aproveitar a capacidade de anticorpos de atacar alvos determinados para entregar agentes que produzem morte celular diretamente às células de câncer. Produto principal da empresa, ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) é um CAF que, em colaboração com Takeda Pharmaceutical Company Limited, está comercialmente disponível para duas indicações em mais de 45 países, inclusive os EUA, Canadá, Japão e membros da União Europeia. Além disso, ADCETRIS está sendo avaliado em mais de 30 ensaios clínicos em andamento. A Seattle Genetics também está promovendo um robusto conjunto de programas de estudos clínicos de CAF, incluindo SGN-CD19A, SGN-CD33A, SGN-LIV1A, SGN-CD70A, ASG 22 ME e ASG-15ME. A Seattle Genetics tem colaborações para sua tecnologia de CAF com diversas empresas farmacêuticas e de biotecnologia líderes, incluindo AbbVie, Agensys (uma afiliada da Astellas), Bayer, Genentech, GlaxoSmithKline e Pfizer. Informações adicionais estão disponíveis em www.seattlegenetics.com.

Sobre a Takeda Oncology:

A Takeda Oncology Business Unit, sediada em Cambridge, Massachusetts, está localizada juntamente com a liderança da empresa de pesquisa e desenvolvimento em oncologia da Takeda integrada globalmente, supervisionada pela Oncology Therapeutic Area Unit. A Takeda Oncology entrega novos medicamentos para pacientes com câncer em todo o mundo por seu compromisso com a ciência, com a inovação radical e sua determinação para melhorar a vida dos pacientes. A Takeda Oncology era anteriormente conhecida como Millennium: The Takeda Oncology Company. Informações adicionais sobre a Takeda Oncology estão disponíveis em seu site, www.takedaoncology.com.

Sobre a Takeda Pharmaceutical Company Limited:

Localizada em Osaka, Japão, a Takeda é uma empresa global baseada em pesquisa com foco principal em produtos farmacêuticos. Como maior empresa farmacêutica do Japão e uma das líderes globais da indústria, a Takeda está comprometida em empreender esforços para melhorar a saúde das pessoas em todo o mundo por meio de inovações de ponta em fármacos. Informações adicionais sobre a Takeda estão disponíveis em seu site corporativo, www.takeda.com.

ADCETRIS (brentuximabe vedotina) Informações Importantes de Segurança para os EUA

ADVERTÊNCIA EM QUADRO DE DESTAQUE

Leucoencefalopatia multifocal progressiva (PML): infecção pelo vírus JC resultando em PML e morte pode ocorrer em pacientes que estejam fazendo uso do ADCETRIS.

Contraindicação:

O uso concomitante do ADCETRIS e bleomicina é contraindicado devido à toxicidade pulmonar.

Advertências e Precauções:

  • Neuropatia periférica: O tratamento com ADCETRIS causa uma neuropatia periférica que é predominantemente sensorial. Casos de neuropatia periférica motora também foram relatados. A neuropatia periférica induzida por ADCETRIS é cumulativa. Monitorar os pacientes quanto ao desenvolvimento de sintomas de neuropatia, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza e instituir alterações na dose.
  • Reações da perfusão: Ocorreram reações relacionadas com a perfusão, inclusive anafilaxia, com o uso do ADCETRIS. Monitorar os pacientes durante a perfusão. Se uma reação da perfusão ocorrer, interromper a perfusão e instituir o procedimento/manejo clínico adequado. Se ocorrer anafilaxia, suspender a perfusão imediatamente e permanentemente e administrar tratamento clínico apropriado.
  • Toxicidades Hematológicas: Anemia de grau 3 ou 4, trombocitopenia e neutropenia grave prolongada (≥1 semana) podem ocorrer com ADCETRIS. Neutropenia febril com o uso do ADCETRIS foi relatada. Monitorar hemograma completo antes de cada dose do ADCETRIS e considerar monitoramento mais frequente para pacientes com neutropenia de grau 3 ou 4. Monitorar atentamente os pacientes quanto ao desenvolvimento de febre. Se houver desenvolvimento de neutropenia grau 3 ou 4, administrar apoio de G-CSF, retardar ou reduzir doses, ou interromper o tratamento.
  • Infecções sérias e infecções oportunistas: Infecções como pneumonia, bacteremia e sepse/choque séptico (inclusive desfechos fatais) foram relatados em pacientes tratados com ADCETRIS. Monitorar atentamente os pacientes durante o tratamento quanto ao desenvolvimento de possíveis infecções bacterianas, fúngicas ou virais.
  • Síndrome de lise tumoral: Monitorar atentamente pacientes com tumores de proliferação rápida e elevada carga tumoral.
  • Leucoencefalopatia multifocal progressiva (PML): infecção pelo vírus JC resultando em PML e morte pode ocorrer em pacientes tratados com ADCETRIS. Além da terapia com ADCETRIS, outros possíveis fatores contribuintes incluem terapias prévias e doença subjacente que podem causar imunossupressão. Considerar o diagnóstico de PML em qualquer paciente que apresente sinais de recidiva e sintomas de anormalidades de sistema nervoso central. A avaliação de PML inclui, mas não é limitada a, consulta com neurologista, ressonância magnética de crânio e punção lombar ou biópsia de encéfalo. Manter o ADCETRIS se há suspeita de PML e suspender ADCETRIS se houver confirmação de PML.
  • Síndrome de Stevens-Johnson (SJS): SJS com o uso do ADCETRIS foi relatada. Se SJS ocorrer, suspender ADCETRIS e administrar terapia clínica apropriada.
  • Toxicidade embrionária e fetal: Lesão fetal pode ocorrer. Advertir as mulheres grávidas sobre o risco potencial para o feto.

Reações adversas:

ADCETRIS foi estudado como monoterapia em 160 pacientes em dois estudos clínicos de Fase 2. Em ambos os estudos, as reações adversas mais comuns (≥20%), independentemente da causalidade, foram: neutropenia, neuropatia periférica sensorial, fadiga, náuseas, anemia, infecção do trato respiratório superior, diarreia, febre, erupção cutânea, trombocitopenia, tosse e vômitos.

Interações medicamentosas:

O uso concomitante de inibidores ou indutores potentes de CYP3A4, ou inibidores de P-gp, tem o potencial de afetar a exposição ao MMAE.

Uso em populações específicas:

A exposição ao MMAE é aumentada em pacientes com insuficiência hepática e insuficiência renal graves. Monitorar atentamente esses pacientes quanto ao desenvolvimento de reações adversas.

Para informações adicionais de segurança, inclusive a ADVERTÊNCIA em quadro de destaque, acesse as informações de prescrição completas do ADCETRIS para os EUA em www.seattlegenetics.com ou www.ADCETRIS.com.

Informações importantes de segurança globais do ADCETRIS

ADCETRIS® é indicado para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin (LH) recidivante ou refratário (r/r) CD30 +:

1. Após transplante de células-tronco autólogas ou

2. Após, no mínimo, 2 terapias prévias quando o transplante de células-tronco autólogas não é uma opção de tratamento

ADCETRIS® é indicado para o tratamento de pacientes adultos com linfoma anaplásico de grandes células sistêmico (sALCL) recidivante ou refratário.

ADCETRIS é contraindicado para pacientes hipersensíveis ao ADCETRIS. Além disso, o uso combinado de bleomicina e ADCETRIS causa toxicidade pulmonar e é contraindicado.

ADCETRIS pode causar efeitos colaterais sérios, incluindo:

  • Leucoencefalopatia multifocal progressiva (PML): A reativação do vírus John Cunningham (JCV) resultando em PML e morte foi relatada em pacientes tratados com ADCETRIS. Os pacientes devem ser atentamente monitorados quanto ao agravamento ou aparecimento de novos sinais e sintomas neurológicos, cognitivos, ou comportamentais sugestivos de PML.
  • Pancreatite: Pancreatite aguda foi observada em pacientes tratados com ADCETRIS. Desfechos fatais foram relatados. Os pacientes devem ser atentamente monitorados quanto ao aparecimento ou agravamento de dor abdominal.
  • Toxicidade pulmonar: Casos de toxicidade pulmonar foram relatados em pacientes usando ADCETRIS. No caso de aparecimento ou agravando de sintomas pulmonares (por exemplo, tosse, dispneia), uma avaliação diagnóstica imediata deve ser realizada.
  • Infecções sérias e infecções oportunistas: Infecções sérias, como pneumonia, bacteremia estreptocócica, sepse/choque séptico (inclusive desfechos fatais) e herpes zoster, além de infecções oportunistas, como pneumonia por Pneumocystis jiroveci e candidíase oral foram relatadas em pacientes tratados com ADCETRIS. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados durante o tratamento quanto ao surgimento de possíveis infecções sérias e oportunistas.
  • Reações relacionadas com a perfusão: Reações relacionadas com a perfusão imediatas e tardias, assim como anafilaxia, ocorreram com ADCETRIS. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados durante e após a perfusão.
  • Síndrome de lise tumoral (SLT): SLT com o uso do ADCETRIS foi relatada. Os pacientes com tumores de proliferação rápida e elevada carga tumoral estão em risco de SLT e devem ser monitorados atentamente e manejados de acordo com as melhores práticas clínicas.
  • Neuropatia periférica (NP): O tratamento com ADCETRIS pode causar neuropatia periférica predominantemente sensorial. Casos de neuropatia periférica motora também foram relatados. Os pacientes devem ser monitorados quanto ao aparecimento de sintomas de NP, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza.
  • Toxicidades hematológicas: Anemia de grau 3 ou 4, trombocitopenia e neutropenia de grau 3 ou 4 prolongada (≥1 semana) podem ocorrer com ADCETRIS. O hemograma completo deve ser monitorado antes da administração de cada dose.
  • Neutropenia febril: Neutropenia febril foi relatada. Os pacientes devem ser atentamente monitorados quanto ao desenvolvimento de febre e manejado de acordo com as melhores práticas clínicas.
  • Síndrome de Stevens-Johnson (SJS) e Necrólise Epidérmica Tóxica (NET): SJS e NET foram relatadas. Desfechos fatais foram relatados.
  • Hiperglicemia: Hiperglicemia foi relatada durante os estudos clínicos em pacientes com alto índice de massa corporal (IMC) com ou sem história de diabetes mellitus. Qualquer paciente que experimente um evento de hiperglicemia deve ter sua glicose sérica rigorosamente monitorada.
  • Insuficiência renal e hepática: Há experiência limitada em pacientes com insuficiência renal e hepática. A análise farmacocinética da população indicou que a depuração de MMAE talvez seja afetada por insuficiência renal moderada a grave e por baixas concentrações de albumina sérica. Elevações de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) foram relatadas. A função hepática deve ser monitorada rotineiramente em pacientes que estejam fazendo uso de brentuximabe vedotina.
  • Conteúdo de sódio nos excipientes: Esse medicamento contém um máximo de 2,1 mmol (ou 47 mg) de sódio por dose. Deve ser levado em consideração para pacientes em dieta com controle de sódio.

Reações adversas sérias ao medicamento foram: neutropenia, trombocitopenia, constipação, diarreia, vômitos, febre, neuropatia periférica motora e neuropatia periférica sensorial, hiperglicemia, polineuropatia desmielinizante, síndrome de lise tumoral, e síndrome de Stevens-Johnson.

ADCETRIS foi estudado como monoterapia em 160 pacientes em dois estudos clínicos de Fase 2. Em ambos os estudos, as reações adversas definidas como muito comuns (≥1/10) foram: infecções, neutropenia, neuropatia periférica sensorial, diarreia, náuseas, vômitos, alopecia, prurido, mialgia, fadiga, febre e reações relacionadas com a perfusão. As reações adversas definidas como comuns (≥1/100 a <1/10) foram: infecção do trato respiratório superior, herpes zoster, pneumonia, anemia, trombocitopenia, hiperglicemia, neuropatia periférica motora, tontura, polineuropatia desmielinizante, tosse, dispneia, constipação, erupção cutânea, artralgia, dor lombar e calafrios.

Estes não abrangem todos os possíveis efeitos colaterais com ADCETRIS. Consulte a Resumo das Características de Produto (Summary of Product Characteristics - SmPC) antes de prescrever.

Por Seattle Genetics:

Algumas declarações feitas neste comunicado de imprensa são prospectivas, como aquelas relacionadas às taxas estimadas de sobrevida global em ALCL resultantes de tratamento com ADCETRIS, entre outras. Resultados ou desenvolvimentos concretos podem diferir essencialmente daqueles projetados ou subentendidos nestas declarações prospectivas. Os fatores que podem ocasionar tal diferença incluem o potencial dos eventos ocorrerem mais rapidamente do que estimado reduzindo assim a taxa de sobrevida global. Além disso, resultados históricos de estudos clínicos do ADCETRIS não podem predizer resultados de estudos clínicos do ADCETRIS em andamento ou futuros e dados resultantes de estudos clínicos com ADCETRIS adicionais podem não apoiar aprovações das indicações dos estudos. Mais informações sobre os riscos e incertezas enfrentadas por Seattle Genetics estão contidas no relatório 10-Q da empresa para o trimestre findo em 30 de setembro de 2014, arquivado junto à Securities and Exchange Commission. A Seattle Genetics nega qualquer intenção ou obrigação de atualizar ou revisar qualquer declaração prospectiva em consequência de novas informações, eventos futuros ou outros.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contacts

Seattle Genetics
Investidores:
Peggy Pinkston, 425-527-4160
ppinkston@seagen.com
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tlarson@seagen.com
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Elizabeth Pingpank, +1-617-444-1495
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