Takeda recebe parecer positivo para o ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) como tratamento de consolidação no linfoma de Hodgkin pós-transplante

− Parecer positivo reforça o papel do ADCETRIS na linha de tratamento anterior no linfoma de Hodgkin −

CAMBRIDGE, Massachusetts e OSAKA, Japão--()--Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE: 4502) anunciou hoje que o comitê da Agência Europeia de Medicamentos (EMA - European Medicines Agency) para produtos medicinais para uso humano (CHMP) adotou um parecer positivo para a extensão da aprovação condicional atual do ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) e recomendou a sua aprovação para o tratamento de doentes adultos com linfoma de Hodgkin CD30+ com maior risco de recidiva ou progressão após o transplante de células-tronco autólogas (TACT). Em média, 50% dos pacientes com linfoma de Hodgkin sofrem recidiva após o transplante e aqueles pacientes com fatores de risco adicionais podem estar em risco ainda maior de recidiva. O ADCETRIS após o TACT é um novo paradigma de tratamento com base no maior estudo randomizado já realizado sobre o linfoma de Hodgkin reincidente ou refratário. O ensaio de fase 3 do AETHERA é o primeiro estudo concluído que explorou o tratamento de consolidação imediatamente após o TACT, como uma forma de estender o efeito do transplante para a prevenção de recidiva entre pessoas com o linfoma de Hodgkin. O uso do ADCETRIS neste cenário pode oferecer uma opção de tratamento significativa onde não existe nenhum atualmente para os pacientes.

“Embora o TACT seja o padrão de tratamento após a falha da quimioterapia de primeira linha no linfoma de Hodgkin, sabemos que, infelizmente, muitos pacientes irão ver o retorno da doença. A erradicação precoce da doença residual por meio de tratamento com o ADCETRIS tem uma maior probabilidade de prevenir o retorno da doença nestes pacientes”, disse Dirk Huebner, M.D, diretor médico executivo, unidade da Área Terapêutica de Oncologia, Takeda Pharmaceutical Company. “Este parecer, além dos cinco anos de dados de sobrevida global no linfoma de Hodgkin reincidente ou refratário, estabelece ainda mais o papel de ADCETRIS na melhoria dos resultados para os pacientes. Estamos ansiosos pela autorização da Comissão Europeia desta nova indicação e para trazer este medicamento aos médicos e pacientes na União Europeia.”

O parecer positivo do CHMP em relação ao ADCETRIS vai agora ser revisto pela Comissão Europeia (CE). Se a recomendação do CHMP for formalmente adotada pela CE, que tem a autoridade para aprovar medicamentos para a União Europeia (UE), o ADCETRIS será aprovado para comercialização desta indicação nos 28 estados membros da UE, na Noruega, Liechtenstein e Islândia.

Este parecer tem como base os resultados do estudo AETHERA de fase 3. O ensaio AETHERA atingiu seu principal objetivo com o tratamento do ADCETRIS (mais um melhor cuidado clínico de apoio), resultando em uma melhoria estatisticamente significativa na sobrevida livre de progressão (SLP) em relação o placebo (mais um melhor cuidado clínico de apoio), como avaliado por uma comissão de avaliação central independente (taxa de risco = 0,57; p-valor = 0,001), o que equivale a uma melhoria de 75% na SLP. A SLP foi avaliada após um período mínimo de dois anos após o início do tratamento para todos os pacientes do estudo. Uma análise atualizada, realizada após três anos de acompanhamento, indicou melhoria sustentada da SLP (conforme facilidade de análises independentes; HR = 0,58; IC de 95% (0,41, 0,81). Uma análise provisória pré-especificada da sobrevida global não mostrou diferença estatisticamente significativa entre os grupos de tratamento. O perfil de segurança do ADCETRIS no ensaio AETHERA, em geral, foi consistente com as informações de prescrição existentes.

Sobre o linfoma de Hodgkin
O linfoma é um termo geral para um grupo de cânceres que se originam no sistema linfático. Há duas categorias principais de linfomas: o linfoma de Hodgkin e o não-Hodgkin. O linfoma de Hodgkin é distinto de outros tipos de linfoma pela presença de um tipo de célula característica, conhecida como a célula de Reed-Sternberg. A célula de Reed-Sternberg geralmente expressa o CD30.

Sobre o ADCETRIS
O ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) é um CAD (conjugado anticorpo-droga) que contém um anticorpo monoclonal anti-CD30 associado por um ligante clivável por protease a um agente de quebra de microtúbulos, o monometil auristatina E (MMAE), utilizando a tecnologia de propriedade da Seattle Genetics. O CAD utiliza um sistema ligante que foi criado para ser estável na corrente sanguínea, mas que libera o MMAE na internalização em células tumorais que expressam o CD30.

O ADCETRIS recebeu autorização de comercialização condicional da Comissão Europeia em outubro de 2012 para duas indicações: (1) para o tratamento de pacientes adultos com recidiva ou refratários ao linfoma de Hodgkin com CD30 positivo após o transplante autólogo de células-tronco (TACT), ou após pelo menos duas terapias anteriores quando o TACT ou a quimioterapia multiagente não for uma opção de tratamento, e (2) o tratamento de pacientes adultos com linfoma anaplásico de grandes células sistêmico (LAGCs) recidivado ou refratário. Em janeiro de 2016, a Comissão Europeia aprovou uma alteração do tipo II para incluir dados sobre a repetição do tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin ou sALCL, que já responderam anteriormente ao ADCETRIS e que depois tiveram recidiva. O ADCETRIS recebeu autorização de comercialização das autoridades regulatórias em mais de 60 países. Veja a seguir informações importantes sobre segurança.

O ADCETRIS está sendo avaliado amplamente em mais de 45 estudos clínicos em andamento, incluindo o estudo ALCANZA de fase 3 no linfoma cutâneo de células T (LCCT) com marcador CD30+ e em dois outros estudos de fase 3, um em linfoma de Hodgkin clássico (ECHELON-1) de linha de frente e outro em linfomas de células T maduras (ECHELON-2) com marcador CD30+ de linha de frente, assim como em muitos outros ensaios de diferentes tipos de malignidades que expressam o CD30.

A Seattle Genetics e a Takeda estão desenvolvendo o ADCETRIS conjuntamente. Conforme os termos do acordo de colaboração, a Seattle Genetics tem direitos de comercialização nos EUA e Canadá e a Takeda tem direitos de comercialização do ADCETRIS no resto do mundo. A Seattle Genetics e a Takeda estão financiando os custos de desenvolvimento do ADCETRIS em meio a meio, exceto no Japão, onde a Takeda é a única responsável pelos custos de desenvolvimento.

Sobre a Takeda Pharmaceutical Company
Takeda Pharmaceutical Company Limited é uma empresa farmacêutica global motivada por P&D que tem como compromisso melhorar a saúde e trazer um futuro melhor aos pacientes ao traduzir a ciência em medicamentos que alteram vidas. A Takeda concentra os seus esforços de pesquisa nas áreas terapêuticas da oncologia, gastroenterologia e do sistema nervoso central. Ela também tem programas específicos de desenvolvimento em doenças cardiovasculares especiais, assim como em candidatos em estágio final para vacinas. A Takeda realiza P&D internamente e com parceiros para permanecer na vanguarda da inovação. Novos produtos inovadores, especialmente em oncologia e gastroenterologia, assim como a sua presença em mercados emergentes, fomentam o crescimento da Takeda. Mais de 30.000 funcionários da Takeda estão empenhados em melhorar a qualidade de vida dos pacientes, trabalhando com nossos parceiros na área da saúde em mais de 70 países. Para mais informações, acesse http://www.takeda.com/news.

Informações adicionais sobre a Takeda estão disponíveis em seu site corporativo, www.takeda.com, e informações adicionais sobre a Takeda Oncology, a marca para a unidade de negócio global de oncologia da Takeda Pharmaceutical Company Limited, estão disponíveis através do seu site, www.takedaoncology.com.

INDICAÇÕES
ADCETRIS® é indicado para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin (LH) com CD30+ recidivado ou refratário:

1. após transplante autólogo de células-tronco (TACT) ou
2. após pelo menos dois tratamentos anteriores, quando o TACT ou poliquimioterapia não for uma opção de tratamento.

ADCETRIS é indicado para o tratamento de pacientes adultos com linfoma anaplásico de grandes células sistêmico (LAGCs) recidivado ou refratário.

INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA IMPORTANTES

CONTRAINDICAÇÕES

ADCETRIS é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade à brentuximabe vedotina e seus excipientes. Além disso, o uso combinado de bleomicina e ADCETRIS causa toxidade pulmonar e é contraindicado.

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS

Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP): reativação pelo vírus John Cunningham (VJC) resultando em leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP) e morte podem ocorrer em pacientes tratados com o ADCETRIS. LEMP foi relatada em pacientes que receberam o ADCETRIS depois de receber anteriormente múltiplos esquemas quimioterápicos.

Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados quanto à piora ou aparecimento de sinais ou sintomas neurológicos, cognitivos ou comportamentais que possam ser sugestivos de LEMP. A avaliação sugerida da LEMP inclui consulta neurológica, exame de ressonância magnética do cérebro com contraste por gadolínio e análise do líquido cerebroespinhal para o DNA do VJC, por reação de cadeia da polimerase, ou biopsia do cérebro para evidência de VJC. A administração do ADCETRIS® deve ser interrompida, se houver suspeita de LEMP, e deverá ser descontinuada de forma permanente, se o diagnóstico de LEMP for confirmado.

Pancreatite: pancreatite aguda foi observada em pacientes que foram tratados com ADCETRIS. Resultados fatais foram relatados. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados em casos de início ou piora da dor abdominal, o que pode ser indicação de pancreatite aguda. A avaliação dos pacientes pode incluir o exame físico, a avaliação laboratorial para amilase e lipase sérica e a imagem abdominal, como o ultrassom e outras medidas de diagnóstico adequadas. O ADCETRIS deverá ser suspenso em caso de suspeita de pancreatite aguda. O ADCETRIS deverá ser descontinuado se um diagnóstico de pancreatite aguda for confirmado.

Toxicidade pulmonar: foram relatados casos de toxicidade pulmonar em pacientes que receberam o ADCETRIS. Embora não tenha sido estabelecida uma relação causal com o uso do ADCETRIS, o risco de toxicidade pulmonar não pode ser descartado e os pacientes devem ser tratados apropriadamente.

Infecções graves e infecções oportunistas: infecções graves, como a pneumonia, bacteremia estafilocócica, sepse/choque séptico (incluindo resultados fatais), herpes zoster e infecções oportunistas, como a pneumonia por Pneumocystis jiroveci e a candidíase oral têm sido relatados em pacientes tratados com o ADCETRIS. Os pacientes devem ser cuidadosamente monitorados durante o tratamento quanto ao aparecimento de possíveis infecções graves e oportunistas.

Reações relacionadas à infusão: foram relatadas, imediatamente ou posteriormente, que reações relacionadas à infusão, assim como anafilaxia, ocorreram com o uso do ADCETRIS. Os pacientes devem ser monitorados cuidadosamente durante e após a infusão. Se ocorrer anafilaxia, a administração do ADCETRIS deve ser imediatamente e permanentemente interrompida e o tratamento médico apropriado deverá ser administrado. Se houver uma reação relacionada à infusão, esta deve ser interrompida e um tratamento médico adequado deve ser instituído. A infusão pode ser reiniciada, em um ritmo mais lento, após o controle dos sintomas. Os pacientes que tiveram anteriormente uma reação à infusão deverão ser pré-medicados para as infusões subsequentes.

Síndrome de lise tumoral (SLT): a SLT tem sido relatada com o uso do ADCETRIS. Pacientes com tumor de proliferação rápida e elevada carga tumoral estão em risco para a síndrome de lise tumoral. Estes pacientes devem ser monitorados cuidadosamente e tratados de acordo com a melhor prática médica.

Neuropatia periférica (NP): o tratamento com ADCETRIS pode causar neuropatia periférica que é predominantemente sensorial. Casos de neuropatia motora periférica também foram relatados. A neuropatia periférica induzida por ADCETRIS geralmente é cumulativa. Os pacientes deverão ser monitorados para sintomas de neuropatia, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza. A modificação da dosagem para a neuropatia periférica deve ser instituída de acordo.

Toxicidades hematológicas: anemia em grau 3 ou grau 4, trombocitopenia e neutropenia prolongada (igual a ou maior que 1 semana) de grau 3 ou grau 4 podem ocorrer com o ADCETRIS. Hemogramas completos devem ser monitorados antes da administração de cada dose deste medicamento.

Neutropenia febril: a neutropenia febril foi relatada. Os pacientes deverão ser cuidadosamente monitorados quanto ao aparecimento de febre e tratados de acordo com a melhor prática médica.

Síndrome de Stevens-Johnson (SJS): síndrome de Stevens-Johnson e necrólise epidérmica tóxica (NET) foram relatadas com o uso do brentuximabe vedotina. Desfechos fatais foram relatados. Se a síndrome de Stevens-Johnson ou necrólise epidérmica tóxica ocorrer, o tratamento com o ADCETRIS deve ser descontinuado e uma terapia médica apropriada deve ser administrada.

Função hepática: elevações da transaminase glutâmica pirúvica (TGP) e transaminase glutâmica oxalacética (TGO) foram relatadas. A função hepática deve ser monitorada regularmente nos pacientes recebendo brentuximabe vedotina.

Hiperglicemia: hiperglicemia foi relatada nos ensaios clínicos realizados em pacientes com índice de massa corporal (IMC) elevado, com ou sem histórico de diabetes mellitus. No entanto, qualquer paciente que apresentar um episódio de hiperglicemia deve ter a glicemia cuidadosamente monitorada. Tratamento com um antidiabético deve ser administrado quando necessário.

Insuficiência renal e hepática: a experiência em pacientes com insuficiência renal e hepática é limitada. Os dados disponíveis indicam que a depuração de MMAE pode ser afetada pela insuficiência renal grave (exposição do MMAE aumentou aproximadamente 1,9 vezes), insuficiência hepática (exposição do MMAE aumentou aproximadamente 2,3 vezes) e por baixas concentrações de albumina sérica (depuração de MMAE foi 2 vezes mais baixa).

Teor de sódio em excipientes: este medicamento contém um máximo de 2,1 mmol (ou 47 mg) de sódio por dose. Deve-se considerar estes dados em pacientes com dieta de sódio controlada.

INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
Pacientes que estão recebendo inibidores fortes de CYP3A4 concomitantemente com o ADCETRIS devem ser monitorados cuidadosamente para ver se há efeitos adversos. A administração concomitante de ADCETRIS com indutores do CYP3A4 não alterou o metabolismo de ADCETRIS; entretanto, ela reduziu a exposição ao MMAE em cerca de 31%. Não é esperado que o ADCETRIS altere a exposição aos medicamentos que são metabolizados por enzimas CYP3A4.

USO DURANTE A GRAVIDEZ: mulheres em idade fértil devem utilizar 2 métodos eficazes de contracepção durante o tratamento com o ADCETRIS e até 6 meses após o tratamento. Não existem dados sobre a utilização de ADCETRIS em mulheres grávidas, embora estudos em animais tenham demonstrado toxicidade reprodutiva. O ADCETRIS não deve ser usado durante a gravidez, a menos que o benefício para a mãe supere os potenciais riscos para o feto. Se uma mulher grávida precisa ser tratada, ela deve ser informada claramente sobre o risco potencial para o feto.

LACTAÇÃO (amamentação): não existem dados relativos a se o ADCETRIS ou seus metabólitos são excretados no leite materno, portanto, o risco ao recém-nascido/lactante não deve ser desconsiderado.

FERTILIDADE: em estudos não clínicos, o tratamento com o ADCETRIS resultou em toxicidade testicular e que ele pode alterar a fertilidade masculina. Aconselha-se aos homens tratados com este medicamento que não tenham filhos durante o tratamento e até 6 meses após a última dose.

REAÇÕES ADVERSAS

Reações adversas graves ao medicamento foram: neutropenia, trombocitopenia, constipação, diarreia, vômito, pirexia, neuropatia motora periférica e neuropatia sensorial periférica, hiperglicemia, polineuropatia desmielinizante, síndrome da lise tumoral e síndrome de Stevens-Johnson.

Em estudos clínicos do ADCETRIS, as reações adversas definidas como muito comuns (≥1/10) foram: infecção, neutropenia, neuropatia sensorial periférica, diarreia, náuseas, vômitos, alopecia, prurido, mialgia, fadiga, pirexia e reações relacionadas à infusão. Reações adversas definidas como comuns (≥1/100 a <1/10) foram: sepse/choque séptico (incluindo eventos fatais), infecção do trato respiratório superior, herpes zoster, pneumonia, anemia, trombocitopenia, hiperglicemia, neuropatia motora periférica, tonturas, polineuropatia desmielinizante, tosse, dispneia, constipação, erupção cutânea, artralgia, dor nas costas e calafrios.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

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