Inmarsat: demanda global por banda larga a bordo atinge cifras recordes entre os passageiros das companhias aéreas

Nova pesquisa realizada por Inmarsat e GfK mostra que 92% dos passageiros gostaria de ter conectividade a bordo e 54% preferem acesso on-line às refeições

Segundo o estudo com mais de 9 mil pessoas de 27 países, as companhias aéreas devem oferecer um serviço fiável e de alta qualidade para aumentar a captação de passageiros

LONDRES--()--Um dos levantamentos mais abrangentes de clientes de companhias aéreas em todo o mundo revela que os passageiros não só esperam que os serviços de banda larga sejam oferecidos como padrão durante os voos como mais da metade prefere a conectividade a bordo que as refeições.

A Pesquisa de Conectividade a Bordo foi realizada pela Inmarsat (LSE: ISAT.L), a principal fornecedora mundial de serviços de comunicações móveis via satélite, e pela empresa de pesquisa de mercado GfK entre agosto de 2015 e março de 2016. As respostas foram recolhidas a partir de mais de 9 mil passageiros na Europa, Ásia, Australásia, América Central e América do Sul que realizaram trajetos aéreos curtos, médios ou longos no ano passado e levavam pelo menos um dispositivo pessoal a bordo da aeronave.

A dependência dos passageiros em se manter on-line nos seus smartphones, tablets e outros dispositivos agora significa que a maioria dos viajantes (83%) irá optar por uma companhia aérea com base em se ela pode oferecer acesso às redes sociais, sites de streaming de vídeo, aplicações e e-mails durante as suas viagens. Além disso, os passageiros estão dispostos a pagar para receber o melhor serviço possível.

A pesquisa também descobriu que a maioria dos passageiros prefere conectar os seus smartphones, tablets ou laptops à internet durante a sua viagem em vez de dispor de uma refeição, acessar os entretenimentos a bordo ou comprar em lojas duty free.

No que diz respeito a se conectar à banda larga em um avião, a preocupação máxima para os passageiros é a fiabilidade do serviço – conforme indicado por 75% dos entrevistados; em segundo lugar vem a velocidade de conexão, uma prioridade para 19%. Entre aqueles que tiveram a oportunidade de usar a banda larga em voo, uma em cada dez pessoas não foram capazes de conectar os seus dispositivos à rede da aeronave.

A qualidade, portanto, é o fator essencial para os passageiros na hora de utilizar a banda larga a bordo. 60% dos passageiros estão menos dispostos a se conectar se o serviço é ruim, mas um serviço estável, que não desconecta em intervalos regulares, tem uma expectativa de ser bem utilizado.

Destaques da pesquisa

  • 83% dos passageiros preferem escolher uma companhia aérea que oferece banda larga a bordo;
  • 78% dos passageiros esperam ver a conectividade em voo substituir os sistemas de entretenimento a bordo nos próximos cinco a dez anos;
  • 34% dos passageiros levam três dispositivos móveis a bordo e estão dispostos a pagar para conectar o seu smartphone, tablet ou computador portátil à banda larga em voo;
  • No que se refere à disposição em pagar por serviços de banda larga em um voo, qualquer que seja a sua duração:
    • Na Europa – 69% dos passageiros estão dispostos a pagar;
    • Na Ásia-Pacífico – 67% dos passageiros estão dispostos a pagar; e
    • Na América Latina – 64% dos passageiros estão dispostos a pagar.

Aumento da demanda

A proliferação de dispositivos eletrônicos portáteis significa que os passageiros esperam que a banda larga a bordo replique os mesmos níveis de conectividade experimentados em terra. Além disso, a demanda por conectividade a bordo não é restrita apenas para trajetos de longa distância, os passageiros estão igualmente dispostos a pagar pelo acesso on-line durante voos curtos (64%), médios (68%) ou longos (69%).

Divisões regionais

Os passageiros do mundo todo têm necessidades diferentes quando se trata de banda larga a bordo. Os viajantes da América Latina pensam na conectividade com a finalidade prioritária de transmitir vídeos. Eles também são mais propensos a pensar que a conectividade em voo vai usurpar o entretenimento a bordo.

Os passageiros da Ásia-Pacífico buscam, principalmente, o acesso a sites e aplicativos de turismo. Os viajantes da Europa, que estão acostumados à conectividade a bordo em qualquer lugar que vão, querem ser capazes de se manter atualizados e em contato constante com amigos e familiares sempre que viajam de avião.

Ponto de inflexão

A Pesquisa de Conectividade a Bordo realizada pela Inmarsat destaca a dependência cada vez maior dos passageiros aéreos pela conectividade, não importa quando e para onde eles viajam, e há um sinal claro de que este nível de demanda deve continuar no futuro.

Informações adicionais sobre a pesquisa, incluindo informes técnicos, infográficos e estatísticas regionais para Europa, Ásia-Pacífico e América Latina estão disponíveis no site da Inmarsat.

Leo Mondale, presidente da Inmarsat Aviation, comentou: “A demanda pela banda larga a bordo atingiu níveis sem precedentes em todo o mundo, de modo que as companhias aéreas, assim como os mercados de aviação executiva e locação de aeronaves, precisam atender às expectativas dos passageiros ou correm o risco de perdê-los para a concorrência.

A nossa pesquisa demonstra claramente que os passageiros exigem um serviço altamente fiável. A qualidade é o ingrediente essencial que determina se os passageiros vão optar ou não por estarem conectados durante os voos. Portanto, as companhias aéreas estão sob pressão, a fim de escolher o parceiro certo para apoiá-las na prestação de um serviço seguro e rentável. A Inmarsat tem a infraestrutura, o compromisso e o investimento necessários para oferecer a melhor capacidade, agora e no futuro”.

A Inmarsat lançou, recentemente, um roteiro de banda larga na aviação para garantir que a crescente exigência por conectividade rápida, fiável e global em voo seja cumprida nos próximos cinco anos e mais além. O lançamento, neste ano de 2016, de seu serviço Global Xpress (GX) Aviation cria a primeira solução do mundo em banda larga de alta velocidade para passageiros, com cobertura global perfeita, do início ao fim, fornecida a partir de um único operador. Projetada para atender às necessidades dos complexos sistemas de rotas das companhias aéreas, os clientes iniciais incluem a Lufthansa, Singapore Airlines e Jazeera Airways.

A rede GX, que entrou em serviço comercial com três poderosos satélites de banda Ka em dezembro de 2015, irá oferecer a capacidade internacional de largura de banda necessária para atender à demanda existente e a curto prazo das companhias aéreas. Ela também serve como uma camada da cobertura global que será construída como parte do roteiro de banda larga na aviação para cumprir com as exigências futuras.

A Inmarsat tem programado lançar o seu quarto satélite GX, produzido pela Boeing, no final deste ano e já obteve um contrato da Airbus Defence and Space para construir dois satélites adicionais (Inmarsat-6 F1 e F2) com uma carga útil da banda Ka para adicionar profundidade à sua cobertura GX global. O primeiro satélite Inmarsat-6 tem a entrega prevista para até o final da década

Outro componente vital no roteiro é a Rede Europeia de Aviação da Inmarsat, que será a primeira solução de conectividade a bordo para passageiros em todo o espaço aéreo europeu a integrar uma rede avançada de satélites e uma rede terrestre baseada em LTE; este último será operado pela Deutsche Telekom. Os primeiros ensaios comerciais são esperados para meados de 2017.

FIM

OBS.: A Pesquisa de Conectividade a Bordo foi realizada em duas fases. A primeira fase foi realizada ente 28 de agosto e 21 de setembro de 2015, com foco em voos de curta e média distância na Europa. A segunda fase foi realizada de 4 de fevereiro a 7 março de 2016, com foco em voos de curta, média e longa distâncias na América Latina e Ásia-Pacífico, juntamente com longos trajetos na Europa.

Para obter mais informações

Sobre a Inmarsat A Inmarsat plc é uma fornecedora líder de serviços globais de comunicações móveis via satélite. Desde 1979, a Inmarsat fornece comunicações seguras de voz e de dados de alta velocidade para governos, empresas e outras organizações, com uma gama de serviços que podem ser usados em terra, mar ou ar. A Inmarsat emprega cerca de 1,6 mil funcionários em mais de 60 localidades ao redor do mundo, com uma presença nos principais portos e centros comerciais em todos os continentes. A Inmarsat está listada na Bolsa de Valores de Londres (LSE: ISAT.L). Para mais informações, acesse www.inmarsat.com.

Os comunicados de imprensa e as atualizações corporativas da Inmarsat podem ser encontrados em @InmarsatGlobal

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

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Robeel Haq
Diretor de RP de Aviação
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